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[Livro] A literatura como antropologia especulativa (conjunto de variações)

  • Orelha de Eduardo Viveiros de Castro:
    “Os textos que compõem este livro, atravessados por uma prodigiosa invenção conceitual, apoiados em uma impressionante erudição e marcados por grande sensibilidade, se situam no cruzamento de pelo menos três áreas de conhecimento, representadas no título mesmo do livro: a teoria da literatura, a antropologia social, a metafísica. Uma concepção radicalmente nova da enunciação ficcional; uma reflexão brilhante sobre a ontologia sui generis da coisa literária; uma religação, em bases antropologicamente sofisticadas, da poesia e do romance modernos com a estoricidade do mito, esse discurso das origens que é discurso sem origem e origem absoluta do discurso. Entre muitas outras não menos, o livro nos dá páginas luminosas sobre Rosa, e Clarice, e Oswald – a tríade maior do pensamento (sim) brasileiro –; e sai do Brasil por uma Sherazade palestina (sim); e lê as Metamorfoses com as Mitológicas… O livro de Alexandre Nodari tem a força de um verdadeiro acontecimento intelectual, que muda o modo como pensamos o lugar intrinsecamente paradoxal da ficção (do texto e do gesto, do autor e do ator, do leitor e do espectador, da voz e da letra) dentro da selva infinita do que chamamos – depressa demais – de ‘realidade’. Uma viagem à volta do eu, que nos leva a muitos outros. Revolução: como se dizia”
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  • Conhecer novos mundos por meio da ficção: Alexandre Nodari e a antropologia especulativa (entrevista sobre o livro para o Caderno Expressões, 2024)

 

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